sábado, 28 de setembro de 2013

Alimentação e sustentabilidade!

http://sustentabilidade.allianz.com.br/?2033/sustentabilidade-a-mesa-seis-formas-de-alimentacao-saudavel-e-sustentavel

Sustentabilidade à mesa: seis formas de alimentação saudável e sustentável


Prefira os alimentos orgânicos (1/6)

Ao comprar alimentos, procure o selo da certificadora que o intitule "orgânico". Esses alimentos são produzidos a partir de adubos naturais (não os químicos) e são livres de agrotóxicos.

Os agrotóxicos, utilizados para controle de pragas, são tóxicos e podem representar riscos à saúde. Além disso, a má utilização pode gerar contaminação do solo e dos lençóis freáticos. Suas embalagens também representam perigo, uma vez que não podem ser descartadas de maneira irresponsável.

O selo garante, ainda, a responsabilidade social da cadeia produtiva. Os trabalhadores envolvidos no processo têm garantia de seus direitos e condições dignas de trabalho.

Esses alimentos também podem ser encontrados com agricultores familiares, que, mesmo sem o selo, podem ser questionados em relação à produção e muitas vezes podem ter as hortas visitadas pelo consumidor. (Foto: Reuters)

Reduza o consumo de carne (2/6)

A pecuária é a maior responsável pelo desmatamento da região amazônica, segundo levantamento realizado pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). O problema do desmatamento é originado não somente na criação de pastos, mas na produção de soja, componente da ração bovina.

A produção de carne contribui negativamente em outros aspectos: emissão de gás metano, compactação e desertificação do solo, geração de resíduos e consumo excessivo de recursos, como a água.

Diminuir o consumo de carne é um grande passo rumo a um estilo de vida mais saudável e sustentável. Além disso, abre um leque de opções saborosas, antes ignoradas pela comodidade do consumo diário de carne. É possível conhecer grandes receitas a partir de ingredientes vegetais, como quinoa (rica em proteínas), raiz de bardana e o tofu defumado. (Foto: Paula Leme Warkentin)

Utilize partes não convencionais de alimentos (3/6)

Bolinho com folhas de cenoura? As folhas, antes descartadas, podem compor receitas deliciosas. As folhas também podem ser secas e trituradas para serem salpicadas sobre os alimentos.

A casca do abacaxi contém proteína, lipídeo, fibras, cálcio e potássio, enquanto a casca da banana é rica em potássio. Ambas podem ser utilizadas em bolos. Através de ideias criativas, é possível elaborar receitas saborosas, nutritivas e reduzir a geração de resíduos. (Foto: Shutterstock)

Faça compostagem caseira (4/6)

A compostagem permite a redução de resíduos e produção de adubo natural. Uma forma simples e eficiente para espaços pequenos é o minhocário doméstico. A técnica é simples e permite o depósito de folhas, talos, cascas de ovo, pó de café, entre outros. (Foto: Reuters)

Dê preferência à safra natural das frutas (5/6)

A partir de técnicas de armazenamento, ou sementes modificadas, é possível ter frutas (antes encontradas apenas em determinados meses) durante praticamente o ano inteiro nas prateleiras dos supermercados. Mas consumir frutas da época garante maior proximidade com o ciclo natural delas e maior qualidade nos quesitos sabor e nutrientes. (Foto: Shutterstock)

Prefira os produtores mais próximos (6/6)

O transporte de alimentos gera custos, emite CO2 e contribui com o trânsito caótico das cidades. Consumir de produtores locais colabora com o desenvolvimento econômico da região e reduz os custos com combustível e a emissão de CO2, uma vez que a distância entre produtor e consumidor é menor. O desperdício de alimento também é menor do que no transporte a longas distâncias. (Foto: Reuters)

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Vídeo!



Uma pequena amostra do nosso trabalho! Nossa agenda 2012 está aberta e a todo o vapor. Agende uma apresentação na sua escola. Entre em contato com a gente!!!!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A ARTE DRAMÁTICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA

No país há inúmeros professores ansiosos pelo desejo de que seus alunos possam ter acesso ao teatro. Porém, esse desejo esbarra nas dificuldades financeiras para o transporte ou nas dificuldades burocráticas de estabelecimentos que não abrem durante a semana suas portas para projetos educacionais.
Percebe-se que há um publico em potencial impossibilitado de ir até onde os profissionais do palco fazem sua arte. Alguns grupos até tentam inventar uma fórmula deteatro na escola, porém, quase todos costumam se espalhar com freqüência em produções ligeiras visando apenas o lucro.
Para um bom produto pedagógico e teatral é importante manter a qualidade estética de um bom espetáculo. E, por que não? Por que não primar pelas escolhas que se faz em produções em teatros profissionais, sobretudo a experimentação e o teatroautoral, tão pouco valorizado no Brasil?
É importante que as trupes criem um bom um repertório de teatro infanto-juvenil, com temáticas variadas e pertinentes, que possam servir como um “cardápio” cultural para escolas públicas e privadas, unindo a arte e a educação.
A partir de textos originais e atuais, deve-se buscar por projetos que possam disponibilizar às instituições de ensino a oportunidade de escolher temas pertinentes que toquem melhor o coração dos alunos. Dessa forma, é possível envolvê-los em trabalhos pedagógicos e torná-los dinâmicos para a discussão com os jovens.
É de suma importância que a criança vá ao teatro e se habitue ao ritual e às convenções teatrais. No entanto, o ato do teatro ir à escola também oferece a oportunidade aos pequeninos de se aproximarem da linguagem da arte cênica, além de despertar o desejo de conhecer um verdadeiro palco.
O teatro apresentado na escola não deve ter a pretensão de somente ensinar, perdendo suas características estéticas e passando a ser meramente didático. Ele deve instigar e plantar a semente da curiosidade, para que os temas abordados na peça possam ser trabalhados em sala de aula com o professor. A sua função é abordar assuntos interessantes e atuais, de forma dinâmica, surpreendente e criativa, além de instigar os alunos a buscar mais conhecimento.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais, que se referem ao ensino da Arte (PCNs-Arte), citam três dimensões artísticas pelas quais devem passar os estudantes: o fazer, o fruir e o refletir. Ao levar o teatro até a escola, garante-se o fruir, possibilitando o refletir e instigando o produzir.
O conhecimento da arte abre perspectivas para que os jovens tenham uma compreensão do mundo e do universo poético. Por meio da cultura o aluno aprende que é possível transformar continuamente a existência, que é preciso mudar referências a cada momento. Para os PCNs-Arte, o criar e o conhecer são indissociáveis e a flexibilidade é condição fundamental para aprender. Ela é um atributo característico da atividade imaginativa, pois permite investigar possibilidades e não apenas reproduzir relações conhecidas.
Por meio de projetos teatrais nas escolas é possível que crianças e jovens possam refletir seu mundo, investigá-lo, imaginá-lo, transformá-lo e pesquisá-lo.
Assim pretende-se garantir a educação para criar cidadãos inteligentes, e inserir a comunidade, com o seu contexto histórico e cultural, numa interação com a instituição de ensino, possibilitando ao aluno uma participação como sujeito na construção dos conceitos e associações produzidos.
Um projeto que englobe tudo isso é algo bem ousado. Porém, há um imbróglio nisso tudo: criar um repertório constante e concomitante para teatro na escola necessita de verba e infra-estrutura. Esperar uma lei de incentivo, um edital ou um patrocínio pode resultar na ausência de muitas crianças e jovens no cenário cultural de nosso país.
Por sorte, há alguns grupos que trabalham de forma independente, o que implica em abrir, muitas vezes, um cardápio com um único espetáculo, na luta e na busca esperançosa de que em breve encontrará apoio o suficiente para viabilizar um leque de opções completo para as escolas.
Marina Monteiro.
Autora e coordenadora do projeto.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Estreia!

Ontem fizemos nossa estreia na Escola Municipal Mário Claudio. Não há como descrever o quanto foi maravilhoso. A reação das crianças, a forma como participaram, a energia boa... Um excelente começo para este espetáculo que vai muito longe. Deixamos aqui nossos sinceros agradecimentos a todos aqueles que nos ajudaram de alguma forma. Muito obrigada mesmo por acreditarem neste projeto. Que venha 2012 e muitas realizações.










domingo, 13 de novembro de 2011

Salada faz bem!!!!

Refrão da nossa música final

Vem comer, Salada faz um bem!
Vem comer, Salada faz um bem!
Vem comer, Salada faz...
Vem comer, Salada faz um bem!
Vem comer, Salada faz... Bem!

letras: Marina Monteiro
músicas: Taís Trindade
produção musical: Emanuel Lima

sábado, 5 de novembro de 2011

Estreia!

Dia 28 de Novembro, Salada Cherrie faz sua estreia com duas apresentações na Escola Municipal Mário Claudio!

Yupiiiii! Será lindo!